27.2.09

Ócio - a merecida confirmação científica

Na revista Sábado, na edição da semana passada, saiu um artigo que, digamos, me arregalou os olhinhos.

Só pelo título: Ócio beneficia a saúde.

A respectiva reportagem indicava que um estudo levado a cabo pelo Instituto de Estocolmo tinha provado que a inactividade aumentava entre 15 a 20 anos a esperança média de vida, relativamente àqueles que se matavam a trabalhar.

[Felizmente que o Manoel de Oliveira é um gajo que se farta de trabalhar, ou, provavelmente, ainda iríamos aturar os seus filmes até ele ter 183 anos...]

Isto, na verdade, não me surpreendeu muito.
Pelo contrário: primeiro, a confirmação que sou, de facto, um visionário com um elevadíssimo sentido empírico. Em segundo, que sempre vou cá ficar mais um bocadinho, só para ver até onde vai a destruição instigada pela mão daqueles "que se matam a trabalhar".



Entretanto vou esticar-me ali para o sofá, para tentar esticar ainda mais um pouco a minha esperança média de vida.

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