29.11.08

Location, location, location

Nalgumas profissões, digamos, mais liberais, muitas vezes coloca-se a questão do trabalho em regime freelance ou com contrato, etc, etc, etc.
Uma das características do trabalho em regime freelance (isto vai depender do tipo de trabalho, claro) é precisamente o facto de não trabalhar exclusivamente para um só patrão.
Daí advém um ponto essencial que eu quero aqui abordar: o local de trabalho.

Ora eu tenho um "amigo meu" que está nestas condições e que tem como local de trabalho, nem mais, nem menos, do que o seu lar.
E sobre este tema, ele descreveu-me que as conversas que tem com pessoas que não conhecem esta realidade é mais ou menos deste género:

-"Então e onde é que trabalhas?"

-"Trabalho em casa."

-"Epá, isso é muita bom, não tens de gastar gasolina, ter de aturar pessoas rudes, encarar o patrão todos os dias, etc..."

-"Pois, tem as suas vantagens..."


Como é óbvio, e como já foi descrito, há diversas vantagens e desvantagens que provém do estatuto de "trabalhador caseiro", pelo que em vez de as enumerar e mostrar que estive a pensar muito sobre o assunto, vou focar-me essencialmente num elemento ao qual o "meu amigo" me despontou o interesse: a farda de trabalho.

Se é vantagem ou não, não sei, mas naqueles dias apertadinhos de trabalho, isto de "bulir" em casa (pela experiência do "meu amigo"), faz com que coisas destas se tornem um uniforme profissional:


ATENÇÃO: As imagens demonstradas em cima servem apenas como exemplos ilustrativos e podem não corresponder à realidade, pelo que, qualquer semelhança com a realidade poderá ser pura ficção.

Depois de muita reflexão, acho que descobri uma vantagem: depois de um dia esgotante de trabalho, o "meu amigo" só tem de abrir a cama e enfiar-se lá dentro (deixando os chinelos de quarto de fora - opcional) sem qualquer tipo de trocas inúteis.

Acabei de descobrir outra: se por acaso no dia seguinte voltar à carga, é só limpar as ramelas e voilá, está pronto para mais um dia de labor.

26.11.08

E o português é que é traiçoeiro?

Para quem acha que dizer "três tristes tigres" é complicado, aqui fica uma pérola linguística, mas esta em inglês:

Atenção - imprescindível - ler em voz alta!


"Três bruxas olham para três relógios Swatch. Qual bruxa olha para qual relógio Swatch?"

E agora em Inglês:

"Three witches watch three Swatch watches. Which witch watch which Swatch watch."

Foi fácil? Então agora para os especialistas:

"Três bruxas suecas e transsexuais olham para os botões de três relógios Swatch suíços. Qual bruxa sueca transsexual olha para qual botão de qual relógio Swatch suíço?"

E agora em Inglês:

"Three Swedish switched witches watch three Swiss Swatch watch switches. Which Swedish switched witch watch which Swiss Swatch watch witch?"

Retirado do blog Contraduções

25.11.08

Modernices, pá

Palavras que nunca devem faltar numa declaração de amor: "vá, fica bem"

20.11.08

Combate ao ócio em prol da humanidade

Mais uns que não se deixaram ficar no conforto dos seus sofás e meteram mãos à obra, neste caso específico, mãos na garganta.

Foi feito o primeiro transplante da traqueia recorrendo a células estaminais do paciente.
Para os mais leigos, ou que ainda não pesquisaram sobre isso, a células estaminais são, digamos, umas células indecisas que não sabem para onde vão que, posteriormente, se podem transformar em vários tipos de células diferentes.
Imaginem a indecisão quanto à orientação sexual do Cláudio Ramos... Pronto, é isso! (mas eu não tenho muitas esperanças quanto à resolução do impasse do Cláudio Ramos)

Paciente: Cláudia Castillo
Local: Hospital Clínic, Barcelona
Data:Junho

Basicamente, retiraram a traqueia de um dador, limparam-na, revigoraram-na com as células estaminais de Cláudia e executaram este transplante único.
O mais incrível disto tudo é precisamente o facto das hipóteses de rejeição do novo órgão serem quase nulas, já que o mesmo estava repleto das tais células estaminais de Cláudia.

Fantástico!

O massacre: parte 2

Não vou bater mais no ceguinho.
Realmente a canarinha deu "show de bola".

Ainda assim, 6-2 é assim para o humilhante... ou é só de mim?

O massacre: parte 1

Depois de ver a primeira parte do jogo entre Brasil e Portugal, a primeira palavra que me vem à cabeça é, obviamente, massacre!
O golo de Portugal parece ter accionado a veia patriótica (a original) do Pepe que começou a dar abébias a torto e a direito. Talvez por solidariedade, o Bruno Alves seguiu o exemplo do companheiro e decidiu ele também dar um ar da sua graça.
Assim se fizeram os dois golos do Brasil.

Vá, a dinâmica do futebol brasileiro se calhar também contribuiu para eles estarem em vantagem até ao intervalo. Vá...

17.11.08

Inauguração da coisa


Ironia do destino: A vontade de fazer nada era tão grande que mais um bocado e não abria o blog.

Ócio
do Lat. otiu

s. m.,
vagar;
repouso;
lazer;
descanso;
estado de quem não faz nada;
preguiça.